Eu confesso: sou um gamemaníaco. Minha paixão pelos games começou cedo: nem me lembro que idade eu tinha quando ganhei meu primeiro console, mas era um Atari, que era o mais avançado videogame da época (quem conheceu o Atari deve dar risada disso, mas serve pra mostrar que esta é uma paixão antiga). Anos depois, troquei o Atari por um Master System, mais uma vez a sensação do momento. E assim se seguiu, sempre que surgia um novo sistema, eu ia trocando o console, passando pelo Super Nintendo e pelo Playstation 1. Mas isso fica restrito só às plataformas que eu possuía, o que não encerra minhas experiências no mundo dos games: pra isso existem as lan houses. Lá eu tive contato com o Mega Drive, Dreamcast, Nintendo 64, entre outros. Atualmente, possuo um Playstation 2 e um PC, e sonho com um Playstation 3... (suspiro)... num futuro distante, quem sabe...
Graças à mágica da emulação virtual, em meu computador tenho jogos de Super Nintendo, Game Boy Advance, Nintendo 64, Playstation 1 e jogos de computador, é óbvio.
Bem, como esta é uma das minhas grandes paixões, não poderia deixar de marcar presença neste blog, que justamente reúne os temas com os quais me afino. Gosto especialmente de desmembrar os jogos e formar guias, já fazia isso desde a época que só tinha um Playstation 1, e é o que farei aqui também, contando com o auxílio involuntário de outros autores internet afora. Buscando mais informações sobre os jogos que mais me agradam, trago até mesmo guias de autoria de outras pessoas e tomo a liberdade de formatá-los um pouco. Não estou roubando os créditos de ninguém, sempre destaco a fonte no final de cada postagem, mas como sou um organizador, tenho que corrigir um erro ou outro que eu encontro (erros de grafia, por exemplo, o câncer da internet). Fora que, às vezes, encontra-se informações contraditórias... Como também sou um conhecedor, introduzo as correções que julgo procedentes, mas quem quiser ver o texto original basta acessar a fonte.
Os amigos que gostarem das postagens (ou não), tenham a liberdade de comentar à vontade, inclusive, se for o caso, podem sugerir uma matéria sobre um outro jogo sobre o qual eu ainda não tenha postado. Mesmo que se trate de um jogo que eu ainda não tenha jogado, buscarei todas as informações que me caírem nas mãos e publicarei.
Começarei esta sequência de matérias com um dos melhores jogos que já experimentei: God of War. Quem conhece sabe: é um espetáculo de violência e carnificina, e eu enfatizo a palavra ESPETÁCULO. Kratos é um animal, como só um espartano pode ser, e sempre nos brinda com assassinatos ESPETACULARES. É sem igual. Até mesmo a Jany gosta desse jogo (embora não jogue, só me assista jogando), e quem a conhece sabe de sua índole pacífica e espírito meigo. Não é à toa que ela é fã da (santinha) Sandy... (^_^)
Mas é isso aí, povo. nessa primeira postagem, vou apresentar algumas informações técnicas e curiosidades sobre o jogo, e depois publicarei um detonado (guia) do jogo. Dúvidas, críticas e sugestões, postem um comentário.
Divirtam-se.
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Informações Técnicas
Desenvolvedora: SCE Studios Santa Monica
Publicadora: Sony Computer Entertainment; Capcom (Lançamento no japão)
Diretor: David Jaffe
Produtor: Shannon Studstill
Projetista: David Jaffe (designer chefe)
Escritor(es): Marianne Krawczyk; Alexander Stein;
Compositor(es): Gerard Marino
Artista: Dave Matthews (chefe de artista de personagens)
Motor(es) de jogo: Kinetica
Plataforma(s): PlayStation 2, PlayStation 3 (como parte da God of War Collection)
Gênero(s): Ação-aventura
Modos de jogo: Jogador único
Classificação: Permitido para maiores de 18 anos BBFC (Reino Unido)
Mídia/media: DVD-9 (PS2), Blu-ray (God of War Collection)
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Sobre o jogo
God of War é um jogo eletrônico de ação-aventura para o console PlayStation 2 pela divisão de Santa Mônica da Sony Computer Entertainment. Lançado em Março de 2005, foi a primeira cota da série God of War, que é baseado na mitologia grega. O protagonista do jogo é um guerreiro chamado Kratos; a história faz parte de uma saga, com a vingança como tema central. Neste capítulo, Kratos deve impedir o Deus da Guerra, Ares, de destruir a cidade de Atenas encontrando a lendária Caixa de Pandora, e obter sobre ele sua vingança.
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Jogabilidade
Visualizado em terceira pessoa, o jogador controla o personagem Kratos em um jogo que mistura elementos de combate, plataforma e quebra-cabeças. O jogador normalmente tem de guiar Kratos através de uma longa série de testes, provas e labirintos para atingir os objetivos.
As armas principais de Kratos são as Blades of Chaos (Lâminas do Caos em português), e como arma secundária a Blade of Artemis (Lâmina de Artemis) que também pode ser adquirida. A mágica também pode ser evoluída, com quatro diferentes tipos de ataques disponíveis: Poseidon's Rage (A Raiva de Poseidon), Medusa's Gaze (O Olhar de Medusa), Zeus' Fury (A Fúria de Zeus), e Army of Hades (Exército de Hades). A relíquia Poseidon's Trident (Tridente de Poseidon) também pode ser obtida, que permite a Kratos respirar debaixo da água. Kratos também utiliza temporariamente a Blade of the Gods (Lâmina dos Deuses) durante a batalha final contra Ares.
Uma habilidade especial chamada "Rage of the Gods" (Raiva dos Deuses) também é adquirida, que fornece invulnerabilidade temporária e aumenta os danos de ataque, podendo ser recarregada ao matar outros inimigos.
- Atualizações de Magia e Vida: as Gorgon Eyes (Olhos da Górgona) e as Phoenix Feathers (Plumas da Fênix) são encontradas durante o jogo dentro de baús. Seis de cada se fazem necessárias para atualizar as Barras de Vida e Magia respectivamente. Outros baús encontrados no jogo, contendo esferas (Orbs), são marcados com a cor correspondente de suas esferas (verde, azul e vermelho). Green Orbs (Esferas Verdes) dão vida, Blue Orbs (Esferas Azuis) dão magia e Red Orbs (Esferas Vermelhas) dão experiência, que são revertidas em atualizações para as armas e habilidades mágicas.
Red orbs também podem ser coletadas matando inimigos e destruindo certos objetos inanimados. O combate inclui uma apresentação quick-time (mini-game), iniciando quando o comando de agarrar (o círculo no controle) é acionado; este mini-game consiste numa série de comandos a serem executados pelo jogador no tempo exato em que as instruções correspondentes são mostradas na tela. Ao final do mini-game, se bem-sucedido, na maioria dos casos o inimigo estará morto de forma espetacular (as exceções ficam por conta dos chefes, que requerem vários mini-games para serem mortos). Cabe ressaltar que o sinal para o início do mini-game (o símbolo do botão círculo do joystick) somente aparece quando a vida do inimigo está baixa, portanto é sempre necessário lutar antes.
Um mini-jogo quick-time de sexo é também incluso (um encontro com duas donzelas no navio de Kratos), mas não há cenas de sexo explícito: a câmera convenientemente vira para o lado assim que Kratos salta sobre as moças, conservando a privacidade do espartano. Há também o modo Desafio (dez testes chamados "Challenge of the Gods" (Desafios dos Deuses) inclusos nos bônus do jogo, que podem destrancar roupas secretas e vídeos "por-trás das câmeras".
Um mini-jogo quick-time de sexo é também incluso (um encontro com duas donzelas no navio de Kratos), mas não há cenas de sexo explícito: a câmera convenientemente vira para o lado assim que Kratos salta sobre as moças, conservando a privacidade do espartano. Há também o modo Desafio (dez testes chamados "Challenge of the Gods" (Desafios dos Deuses) inclusos nos bônus do jogo, que podem destrancar roupas secretas e vídeos "por-trás das câmeras".
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Personagens
- Kratos: o protagonista. Um ex-capitão do Exército de Esparta, e uma vez servo do Deus da Guerra, Ares. Agora em servitude aos outros deuses do Olimpo, Kratos recebe uma última tarefa - a de matar o próprio Ares.
- Atena: a Deusa da Sabedoria. Atena é a constante aliada e mentora de Kratos. Por ordem de Zeus, ela dá a Kratos a tarefa de matar Ares.
- Ares: o Deus da Guerra. Buscando criar o guerreiro supremo, livre das limitantes emoções humanas, Ares engana Kratos, fazendo-o matar sua própria família. Depois que o espartano abandona sua servitude ao deus insano, ele entra num frenesi de destruição e espalha a guerra pela terra dos mortais.
- Os Deuses Olímpicos que auxiliam Kratos durante sua jornada:
marinho que assola seus mares.
=> Afrodite: a Deusa do Amor. Ordena a Kratos que mate Medusa, a
rainha das Górgonas.
=> Zeus: o Rei do Olimpo, que decreta a morte de seu filho Ares.
=> Ártemis: a Deusa da Caça.
=> Hades: o Deus do Submundo.
- Oráculo de Atenas: revela a Kratos que a chave para derrotar Ares é a Caixa de Pandora.
- Oráculo da Vila: amaldiçoa Kratos, forçando-o a se tornar o "Fantasma de Esparta", depois que ele comete a atrocidade de chacinar uma indefesa aldeia, juntamente com sua própria família.
- Coveiro: um homem velho e misterioso cavando um túmulo em meio a uma guerra.
- Queimador de corpos: garante a Kratos passagem para o Templo de Pandora. Ele é o primeiro guerreiro a morrer tentando obter este artefato místico.
- Capitão do barco: capitão de uma barco atacada pela Hidra. Kratos confisca sua chave deixando-o para morrer, encontrando-o de novo no Submundo (e outra vez, no segundo jogo, ao enfrentar o Rei Bárbaro).
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Enredo
Kratos é um guerreiro à serviço dos deuses Gregos do Olimpo. É revelado (em uma série de flashblacks ao longo do jogo) que Kratos era um capitão no exército de Esparta. Um guerreiro feroz, que guiava seu exército através de muitas vitórias, até que ele encontra com uma horda invasora de bárbaros. O Espartano é oprimido pelo grande número de inimigos, e está prestes a ser morto pelo Rei Bárbaro, quando, em um momento de desespero, ele clama pelo Deus da Guerra, Ares, e jura ter uma vida de servidão à ele se livrá-lo da morte e dá-lo poder para acabar com os inimigos.
Ares ouve a oração de Kratos, e entrega as "Blades of Chaos" (um par de lâminas anexadas em correntes, forjadas no fundo do Tártaro) ao seu novo servo. Kratos então retorna para confrontar o Rei Bárbaro e decapita o seu inimigo. Um vitorioso Kratos então triunfa sobre todas as guerras por toda a Grécia, culminando num ataque a uma vila ocupada por adoradores de Atena. Ares engana Kratos colocando sua filha e mulher na vila, e Kratos acidentalmente as mata. Embora Ares achasse que fazendo isso Kratos se tornaria um guerreiro perfeito, livre de emoções, este, por sua vez renuncia sua servidão a Ares, jurando vingança. O oráculo da agora destruída vila amaldiçoa Kratos, e anexa as cinzas de sua família morta em sua pele, fazendo com que sua pele fique branca. Agora conhecido como o "Ghost of Sparta",(Fantasma de Esparta) Kratos é atormentado por pesadelos do seu horrível ato e compromete-se a dez anos de servitude aos outros deuses do Olimpo. Finalmente, cansado de sua servitude, Kratos convoca Atena, que afirma a Kratos que se ele realizar uma tarefa final ele será perdoado pelo assassinato de sua família. Atena então atribui a Kratos a tarefa de matar o descontrolado deus Ares, que fustigava a terra dos mortais com guerras intermináveis. A tarefa somente poderia ser levada a cabo por ele, pois Zeus havia proibido a intromissão divina.
Kratos é guiado pela deusa Atena até a cidade de Atenas, que está sendo sitiada por escravos de Ares. Kratos abre caminho batalhando até o oráculo de Atenas, mas não antes de ter um encontro com um estranho coveiro, que encoraja Kratos à continuar com sua tarefa. Encontrando o oráculo, Kratos descobre que a única maneira de se matar Ares é localizando e usando a Caixa de Pandora, um lendário artefato que dá a um mortal poderes para se equiparar a um deus.
Após atravessar o Deserto das Almas Perdidas, Kratos convoca o Titã Cronos. Cronos carrega o Templo de Pandora anexado em suas costas: um castigo imposto por Zeus a Cronos depois de sua derrota na Guerra Primordial (travada entre deuses e titãs). Kratos escala o Templo durante três dias antes de atingir a entrada, e ao entrar supera uma série de armadilhas mortais e um exército de monstros. Kratos finalmente encontra a Caixa de Pandora, mas ao tentar sair do Templo com o artefato ele é assassinado por Ares. Enquanto um grupo de harpias leva a Caixa ao deus da guerra, Kratos desce ao Hades (Submundo ou Mundo Inferior, o inferno dos gregos). Kratos, no entanto, não se dá por vencido e luta para sair do submundo, e com a ajuda do coveiro misterioso, que menciona que Atena não é o único deus olhando por ele, escapa e retorna a Atenas.
Ao recuperar a Caixa de Pandora de Ares, Kratos a abre e usa o seu poder para tomar os poderes de um deus. Apesar dos melhores esforços de Ares para acabar com Kratos, tanto física quanto mentalmente, incluindo ser despojar o mortal das Lâminas do Caos, Kratos sobrepuja e mata seu inimigo com a lendária Blade of the Gods (Lâmina dos Deuses). Atenas é salva, e apesar de Atena dizer que seus pecados foram perdoados, seus pesadelos não cessarão; nem mesmo os deuses podem livrar Kratos dos fantasmas de sua consciência. Kratos, então, tenta cometer suicídio lançando-se no Mar Egeu, mas Atena intervém, dizendo que não cabia a ele tirar sua própria vida pois uma vez que um deus morreu, um vácuo no Olimpo deve ser preenchido, e o trono de Ares agora pertence ao espartano por direito. Atena leva-o de volta para o Monte Olimpo e lhe concede as Athena's Blades (Lâminas de Atena) como recompensa por seus serviços prestados aos deuses, e por fim lhe oferece o trono de Ares. Kratos toma o trono, e assim se torna o novo God of War (Deus da Guerra).
Ares ouve a oração de Kratos, e entrega as "Blades of Chaos" (um par de lâminas anexadas em correntes, forjadas no fundo do Tártaro) ao seu novo servo. Kratos então retorna para confrontar o Rei Bárbaro e decapita o seu inimigo. Um vitorioso Kratos então triunfa sobre todas as guerras por toda a Grécia, culminando num ataque a uma vila ocupada por adoradores de Atena. Ares engana Kratos colocando sua filha e mulher na vila, e Kratos acidentalmente as mata. Embora Ares achasse que fazendo isso Kratos se tornaria um guerreiro perfeito, livre de emoções, este, por sua vez renuncia sua servidão a Ares, jurando vingança. O oráculo da agora destruída vila amaldiçoa Kratos, e anexa as cinzas de sua família morta em sua pele, fazendo com que sua pele fique branca. Agora conhecido como o "Ghost of Sparta",(Fantasma de Esparta) Kratos é atormentado por pesadelos do seu horrível ato e compromete-se a dez anos de servitude aos outros deuses do Olimpo. Finalmente, cansado de sua servitude, Kratos convoca Atena, que afirma a Kratos que se ele realizar uma tarefa final ele será perdoado pelo assassinato de sua família. Atena então atribui a Kratos a tarefa de matar o descontrolado deus Ares, que fustigava a terra dos mortais com guerras intermináveis. A tarefa somente poderia ser levada a cabo por ele, pois Zeus havia proibido a intromissão divina.
Kratos é guiado pela deusa Atena até a cidade de Atenas, que está sendo sitiada por escravos de Ares. Kratos abre caminho batalhando até o oráculo de Atenas, mas não antes de ter um encontro com um estranho coveiro, que encoraja Kratos à continuar com sua tarefa. Encontrando o oráculo, Kratos descobre que a única maneira de se matar Ares é localizando e usando a Caixa de Pandora, um lendário artefato que dá a um mortal poderes para se equiparar a um deus.
Após atravessar o Deserto das Almas Perdidas, Kratos convoca o Titã Cronos. Cronos carrega o Templo de Pandora anexado em suas costas: um castigo imposto por Zeus a Cronos depois de sua derrota na Guerra Primordial (travada entre deuses e titãs). Kratos escala o Templo durante três dias antes de atingir a entrada, e ao entrar supera uma série de armadilhas mortais e um exército de monstros. Kratos finalmente encontra a Caixa de Pandora, mas ao tentar sair do Templo com o artefato ele é assassinado por Ares. Enquanto um grupo de harpias leva a Caixa ao deus da guerra, Kratos desce ao Hades (Submundo ou Mundo Inferior, o inferno dos gregos). Kratos, no entanto, não se dá por vencido e luta para sair do submundo, e com a ajuda do coveiro misterioso, que menciona que Atena não é o único deus olhando por ele, escapa e retorna a Atenas.
Ao recuperar a Caixa de Pandora de Ares, Kratos a abre e usa o seu poder para tomar os poderes de um deus. Apesar dos melhores esforços de Ares para acabar com Kratos, tanto física quanto mentalmente, incluindo ser despojar o mortal das Lâminas do Caos, Kratos sobrepuja e mata seu inimigo com a lendária Blade of the Gods (Lâmina dos Deuses). Atenas é salva, e apesar de Atena dizer que seus pecados foram perdoados, seus pesadelos não cessarão; nem mesmo os deuses podem livrar Kratos dos fantasmas de sua consciência. Kratos, então, tenta cometer suicídio lançando-se no Mar Egeu, mas Atena intervém, dizendo que não cabia a ele tirar sua própria vida pois uma vez que um deus morreu, um vácuo no Olimpo deve ser preenchido, e o trono de Ares agora pertence ao espartano por direito. Atena leva-o de volta para o Monte Olimpo e lhe concede as Athena's Blades (Lâminas de Atena) como recompensa por seus serviços prestados aos deuses, e por fim lhe oferece o trono de Ares. Kratos toma o trono, e assim se torna o novo God of War (Deus da Guerra).
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Curiosidades
- As primeiras duas cotas da série God of War para PlayStation 2 venderam juntas um total de 8 milhões de cópias.
- God of War ganhou o prêmio de "Jogo do Ano" pela Academy of Interactive Arts & Sciences (AIAS), e listado na sétima posição do "Top 25 Jogos para PlayStation 2 de Todos os Tempos" pela IGN em 2007.
- Uma análise da CNN diz que "'God of War' é o tipo de jogo que faz com que você se lembre do porque de jogar jogos."
- O jogo ganhou mais de uma dúzia de "Prêmios de Jogo do Ano".
- Uma dramatização do jogo foi escrita por Matthew Stover e Robert E. Vardeman, lanaçada em 25 de Maio de 2010 por Del Rey Books.
- Uma adaptação para um filme do jogo foi anunciada em 2005. O criador David Jaffe confirme que um roteiro completo foi escrito por David Self e será enviado à um "diretor famoso". Jaffe também confirmou que a Universal Studios estava por trás da criação do filme de God of War, mas não sabia de seu estado atual, e finalmente expressou dúvidas sobre se o lançamento do filme algum dia aconteceria.
Bill Goldberg, um possível intérprete para Kratos (cara de um, focinho do outro)
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